Por meio da Lei BUILD (Build Act) de Outubro de 2018, o governo dos EUA aprovou a criação da Corporação Internacional de Financiamento para o Desenvolvimento dos EUA (DFC), que visa fornecer uma alternativa de financiamento à projectos do Sector privado a par de “investimentos Estatais e da banca local” com foco em países em desenvolvimento.
A criação da DFC surge como materialização da visão do Presidente Donald Trump que entende que o caminho para o desenvolvimento das Economias dos países em Desenvolvimento depende da participação ctiva do Sector privado para onde o seu Governo pretende drenar os recursos financeiros e estimular a cooperação entre as Empress dos Países em Desenvolvimento e dos EUA, incrementando as trocas comerciais entre estes.
O DFC entrou em funcionamento em Dezembro de 2019 com o Orçamento inicial de $60 bilhões aprovado pelo Congresso nesse mês, a a ser aplicado a partir de 1 de Janeiro de 2020.
O DFC resulta da consolidação da Overseas Private Investment Corporation (OPIC) e da Development Credit Authority (DCA) of the United States Agency for International Development (USAID).
Esses recursos, ferramentas e flexibilidades expandidos permitem que o DFC responda de maneira mais proativa e eficaz às necessidades de desenvolvimento global. A consolidação do OPIC e do DCA também aumenta a eficiência e a relação custo-benefício.
As principais mudanças exigidas pela Lei BUILD incluem:
– Mais que o dobro do limite de investimento de US $ 60 bilhões
– Novas ferramentas financeiras, incluindo financiamento de ações, assistência técnica e estudos de viabilidade
– A capacidade de usar empréstimos em moeda local e garantias de primeira perda para reduzir o risco.
– Uma preferência pelos investidores dos EUA, e não um requisito, ampliando as oportunidades de parceria com investidores estrangeiros.
– Priorização de países de baixa e baixa renda média
– Uma autorização de sete anos.
A criação da DFC surge como materialização da visão do Presidente Donald Trump que entende que o caminho para o desenvolvimento das Economias dos países em Desenvolvimento depende da participação ctiva do Sector privado para onde o seu Governo pretende drenar os recursos financeiros e estimular a cooperação entre as Empress dos Países em Desenvolvimento e dos EUA, incrementando as trocas comerciais entre estes.
O DFC terá um foco especial para África dentro da iniciativa dos EUA designada PROSPER ÁFRICA, lançada pelo presidente Trump em 2018, e em África ao longo da Cimeira de Investimentos EUA – África, realizada em Junho de 2019 em Maputo – Moçambique. O Prosper Africa visa financiar projectos privados africanos que preencham os seguintes pilares: – titularidade africana,
– visa produzir bens de consumo acrescentando valor à matéria-prima africana,
– empregue tecnologia e equipamentos dos EUA,
– abasteçam-se mercados locais e
– tenham impactos múltiplos e significativos no desenvolvimento dentro do conceito de desenvolvimento multidimensional.
Com o DFC os EUA consolidam a sua posição de maiores contribuintes financeiros para os países em desenvolvimento e para a África em particular. Pois, para além de serem os maiores financiadores da ajuda ao desenvolvimento aos Estados, são os maiores aportadores de capital no BAD onde também são o segundo maior accionista em termos de direito de voto, e é o maior financiador directo no mundo ao Sector privado dos países.
https://en.wikipedia.org/wiki/U.S._International_Development_Finance_Corporation